Professor

Desde a infância o ensino esteve presente nas minhas atividades na igreja em que congregava em Guaçuí. Além disso, participei de diversas diretorias de sociedades internas da igreja ao longo dos anos e de grupos musicais (bateria). No trabalho não foi diferente e sempre estive envolvido em treinamentos de equipe e palestras de inclusão digital.

UFV

Foi na Universidade Federal de Viçosa que tive o maior contato com o meio acadêmico/ensino. Durante o curso de Ciência da Computação o relacionamento com grupos de estudos e com professores qualificados alimentou meu interesse pelo ensino e pesquisa. Mas isso só ficou mais claro no final da graduação e posteriormente no mestrado.

A publicação de um artigo (SQL Magazine), escrito durante uma disciplina do primeiro período da pós-graduação, e o estágio em ensino (INF100 – Introdução à Programação), onde lecionei para calouros dos cursos de Engenharia Mecânica e de Alimentos, foram importantes confirmações ao meu papel de professor.

Durante a graduação também cheguei a lecionar Física, como voluntário, em um cursinho pré-vestibular para alunos carentes de Viçosa.

Univiçosa

Foi o início concreto da profissão professor. Vou explicar: sempre estive no mercado de trabalho durante o ensino médio, a graduação e  o mestrado, na maioria do tempo com carteira assinada, mas na Univiçosa foi a primeira vez que vi minha carteira de trabalho assinada com a função professor.

Comecei lecionando para o curso de Redes de Computadores, posteriormente para o novo curso Desenvolvimento Web, ambos de graduação tecnológica. Recentemente surgiu o convite para compor a equipe de professores do curso de  pós-graduação em Tecnologia da Informação.

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